Sermão Expositivo – 56.03 

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“E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. Assim partiu Abrão como o Senhor lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã. E tomou Abrão a Sarai, sua mulher, e a Ló, filho de seu irmão, e todos os bens que haviam adquirido, e as almas que lhe acresceram em Harã; e saíram para irem à terra de Canaã; e chegaram à terra de Canaã. E passou Abrão por aquela terra até ao lugar de Siquém, até ao carvalho de Moré; e estavam então os cananeus na terra. E apareceu o Senhor a Abrão, e disse: À tua descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao Senhor, que lhe aparecera.” (Gênesis 12:2-7 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Gênesis 12:2-7 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Gênesis 12:2-7 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Saudação: Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a paz e a graça de nosso Senhor Jesus Cristo estejam com todos vocês. É com grande satisfação que nos reunimos mais uma vez para estudar a Palavra de Deus juntos, e hoje vamos nos concentrar na passagem de Gênesis 12:2-7, à luz da doutrina bíblica da Aliança/Pacto.

2 - Exposição: Em Gênesis 12:2-7, Deus se dirige a Abrão, prometendo-lhe grandes bênçãos, incluindo uma grande descendência, a bênção de todas as nações por meio dele e a concessão da terra de Canaã como herança. Abrão obedece à voz de Deus e parte com sua esposa Sarai, seu sobrinho Ló e tudo o que possuem em direção à terra de Canaã.

3 - Interpretação: A interpretação histórico-gramatical nos leva a observar o contexto histórico em que a passagem foi escrita, bem como a gramática e a estrutura da linguagem utilizada. Nesse caso, sabemos que Abrão foi chamado por Deus para ser o pai da nação de Israel, e que essas promessas feitas por Deus a ele se cumpririam por meio da descendência que viria dele. Além disso, essa passagem demonstra a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas, mesmo quando parece improvável ou impossível.

4 - Suficiência Absoluta de Jesus Cristo: A doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo nos lembra que todas as Escrituras apontam para Jesus o Cristo, e que ele é o centro da história da redenção. Nesse sentido, podemos ver a promessa feita a Abrão como um prenúncio do Messias que viria, que seria descendente de Abrão e traria a bênção de salvação para todas as nações. Além disso, a obediência de Abrão em partir em direção a Canaã é um exemplo de fé que nos inspira a confiar plenamente em Deus, sabendo que ele cumprirá suas promessas em nossas vidas.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: Na perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, a Aliança de Deus com Abrão é vista como um exemplo da promessa de salvação que ele faz a todos os seus eleitos. A promessa de uma grande descendência é vista como uma referência à igreja de Cristo, que é composta por todos os ELEITOS em todas as épocas. Na perspectiva Hiper-calvinista, a promessa de bênção é vista como uma referência à eleição incondicional de Deus, que escolheu Abrão e sua descendência antes da fundação do mundo. Finalmente, na perspectiva Supralapsariana, a promessa de bênção é vista como parte do plano eterno de Deus para a salvação dos eleitos, que ele já havia escolhido antes mesmo da queda da humanidade em Adão.

6 - Fundamentação no grego ou no hebraico bíblico: Embora não haja necessidade de fundamentar essa passagem em uma análise mais profunda do grego ou do hebraico bíblico, podemos observar que a palavra hebraica para "bênção" usada nesta passagem é "barak", que significa literalmente "ajoelhar-se". Isso sugere que a bênção prometida por Deus a Abrão e sua descendência envolve uma submissão total a Deus e sua vontade.

7 - Conclusão: Em resumo, a passagem de Gênesis 12:2-7 nos ensina muito sobre a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas, a importância da fé e da obediência na vida do crente e o papel central de Cristo na história da redenção. Que possamos aprender com o exemplo de Abrão e confiar plenamente em Deus, sabendo que ele é fiel e cumprirá todas as suas promessas em nossas vidas. Amém!

Sermão Expositivo – 57.03 

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“E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.” (Êxodo 12:13 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Êxodo 12:13 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Êxodo 12:13 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Saudação: Amados irmãos e irmãs em Cristo, é uma alegria estar aqui com vocês para estudarmos juntos a Palavra de Deus.

2 - Êxodo 12:13 - ACF: "E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito."

3 - Interpretação histórico-gramatical: Neste versículo, Deus está instruindo o povo de Israel sobre como se proteger da praga de mortandade que estava prestes a cair sobre o Egito. Eles deveriam sacrificar um cordeiro sem defeito e passar o sangue nas portas de suas casas. Quando o anjo da morte passasse por aquela região, veria o sangue e passaria por cima daqueles lares, poupando-os da praga. Essa instrução fazia parte do cumprimento da promessa de Deus de libertar o seu povo da escravidão no Egito.

4 - Doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo: Esse versículo aponta para a suficiência absoluta de Jesus Cristo como nosso sacrifício perfeito. Assim como o sangue do cordeiro era um sinal de salvação para os israelitas, o sangue de Cristo é o único meio de salvação para nós. Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do seu povo eleito e o único caminho para o Pai.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: Na perspectiva presbiteriana ortodoxa, este versículo é um exemplo da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e proteger seu povo. Na visão hiper-calvinista, ele destaca a soberania de Deus em escolher quem seria salvo da praga. E na perspectiva supralapsariana, ele demonstra que a eleição de Deus precede a queda do homem, pois ele escolheu aqueles que seriam salvos antes mesmo de criar o mundo.

6 - Fundamentação no hebraico bíblico: A palavra hebraica usada para "sinal" nesse versículo é "ot", que também pode ser traduzida como "marco" ou "sinal distintivo". Isso enfatiza a importância do sangue do cordeiro como um sinal distintivo que separava os israelitas dos egípcios e os protegia da morte.

7 - Conclusão: Podemos aprender muito com este versículo sobre a fidelidade, a soberania e a eleição de Deus. Mas acima de tudo, ele nos aponta para a suficiência absoluta de Jesus Cristo como nosso Salvador e único meio de salvação. Que possamos sempre olhar para Ele com fé e gratidão por seu sacrifício perfeito em nosso favor. Amém.

Sermão Expositivo – 58.03 

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“Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.” (Êxodo 20:1,2 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Êxodo 20:1,2 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Êxodo 20:1,2 - ACF. Sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Queridos irmãos e irmãs, que a paz do Senhor esteja conosco. Hoje estudaremos a passagem de Êxodo 20:1,2 - ACF, sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

2 - Êxodo 20:1,2 - ACF diz: "Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão." Aqui vemos Deus se revelando a Moisés e estabelecendo sua autoridade como o Senhor Deus. Ele lembra ao povo de Israel que foi ele quem os libertou da escravidão no Egito, demonstrando seu amor e cuidado por seu povo escolhido.

3 - Na interpretação histórico-gramatical, entendemos que este texto faz parte do relato da entrega dos Dez Mandamentos a Moisés no Monte Sinai. Deus estabelece aqui sua aliança com Israel, dando-lhes suas leis e mostrando-lhes como devem viver em santidade diante dele.

4 - Conforme a Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto, vemos que este texto mostra a aliança que Deus estabeleceu com Israel. Ele se revela como o Senhor Deus, que escolheu Israel como seu povo e os libertou da escravidão no Egito. Ele os chama para obedecer a seus mandamentos, e promete abençoá-los se o fizerem, mas também ameaça puni-los se desobedecerem.

5 - Como presbiteriano ortodoxo, vemos neste texto a importância da aliança que Deus estabeleceu com Israel e como ela é fundamental para entendermos a história da salvação. Deus se revela como o Senhor Deus, e isso implica em obedecê-lo e segui-lo em todas as áreas da vida. A aliança é estabelecida por Deus e não depende da vontade humana, mas é preciso que o povo se submeta a ela para receber as bênçãos prometidas.

6 - A palavra hebraica traduzida como "Senhor" aqui é YHWH, que é o nome de Deus na Bíblia hebraica. Este nome significa "Eu sou o que sou" e mostra a auto-existência e auto-suficiência de Deus. Já a palavra traduzida como "Deus" é Elohim, que é o nome genérico para Deus e mostra sua natureza como criador e sustentador de todas as coisas.

7 - Concluindo, vemos neste texto a importância da aliança que Deus estabeleceu com Israel e como ela é fundamental para entendermos a história da salvação. Que possamos sempre nos lembrar do amor e cuidado que Deus tem por seu povo escolhido e nos submetermos a sua vontade em todas as áreas da vida. Que o Senhor nos abençoe e nos guarde. Amém.

Sermão Expositivo – 59.03 

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“Agora, pois, assim dirás ao meu servo Davi: Assim diz o Senhor dos Exércitos: Eu te tomei da malhada, de detrás das ovelhas, para que fosses o soberano sobre o meu povo, sobre Israel. E fui contigo, por onde quer que foste, e destruí a teus inimigos diante de ti; e fiz grande o teu nome, como o nome dos grandes que há na terra. E prepararei lugar para o meu povo, para Israel, e o plantarei, para que habite no seu lugar, e não mais seja removido, e nunca mais os filhos da perversidade o aflijam, como dantes, E desde o dia em que mandei que houvesse juízes sobre o meu povo Israel; a ti, porém, te dei descanso de todos os teus inimigos; também o Senhor te faz saber que te fará casa. Quando teus dias forem completos, e vieres a dormir com teus pais, então farei levantar depois de ti um dentre a tua descendência, o qual sairá das tuas entranhas, e estabelecerei o seu reino. Este edificará uma casa ao meu nome, e confirmarei o trono do seu reino para sempre. Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens, e com açoites de filhos de homens. Mas a minha benignidade não se apartará dele; como a tirei de Saul, a quem tirei de diante de ti.” (2 Samuel 7:8-15 – ACF).

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Exegese e Hermenêutica Básica; de 2 Samuel 7:8-15 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de 2 Samuel 7:8-15 - ACF. Sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Saudação: Paz do Senhor, amados irmãos e irmãs! É uma honra estudarmos juntos a Palavra de Deus.

2 - Exposição do versículo: Em 2 Samuel 7:8-15, o Senhor Deus faz uma aliança com o rei Davi, prometendo-lhe uma descendência duradoura e um reino que jamais seria destruído. Deus também prometeu estabelecer a casa de Davi para sempre, e que seu trono seria firme para sempre.

3 - Interpretação histórico-gramatical: Este texto é uma profecia de Deus a Davi por meio do profeta Natã. Ele foi escrito numa época em que o povo de Israel estava estabelecido na terra prometida, e Davi era o rei. A profecia de Deus a Davi foi cumprida em parte por meio de seu filho Salomão, que construiu o templo em Jerusalém. No entanto, a profecia também aponta para a vinda do Messias, que viria da linhagem de Davi e estabeleceria um reino eterno.

4 - Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto: Este texto é um exemplo da aliança que Deus estabeleceu com Davi, conhecida como Aliança Davídica. Por meio dessa aliança, Deus prometeu a Davi uma descendência duradoura e um reino eterno. A aliança com Davi é uma das várias alianças que Deus estabeleceu com seu povo ao longo da história bíblica.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: Na perspectiva presbiteriana ortodoxa, este texto é um exemplo da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas. Davi foi escolhido por Deus para ser o rei de Israel, e Deus fez uma aliança com ele para estabelecer sua descendência e seu reino. Na perspectiva hiper-calvinista, este texto demonstra a soberania de Deus em escolher e eleger um rei para seu povo. Deus escolheu Davi e fez uma aliança com ele, mostrando que sua vontade é soberana em todas as coisas. Na perspectiva supralapsariana, este texto aponta para o plano eterno de Deus em estabelecer um reino eterno por meio de sua escolha soberana de Davi como rei.

6 - Fundamentação no grego ou hebraico bíblico: O termo hebraico utilizado em 2 Samuel 7:8 para "aliança" é "berith", que significa um acordo ou pacto entre duas partes. Este termo é utilizado em toda a Bíblia para descrever a aliança que Deus estabeleceu com seu povo.

7 - Conclusão: Concluímos que 2 Samuel 7:8-15 é um texto importante na história bíblica, pois aponta para o plano eterno de Deus em estabelecer um reino eterno por meio de sua aliança com Davi. Este texto nos ensina sobre a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e sobre a soberania divina em escolher e eleger seus líderes. Que possamos sempre confiar nas promessas de Deus e em sua vontade soberana em nossas vidas. Amém!

Sermão Expositivo – 60.03 

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“E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós.” (Lucas 22:19,20 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Lucas 22:19,20 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Lucas 22:19,20 - ACF. Sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Saudação: Paz seja convosco, amados irmãos e irmãs em Cristo. É com grande alegria que nos reunimos para estudar a Palavra de Deus juntos, especificamente a passagem de Lucas 22:19,20 - ACF, à luz da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

2 - Exposição do versículo: Em Lucas 22:19,20 - ACF, Jesus institui a Ceia do Senhor, que é um memorial da nova aliança em seu sangue derramado na cruz. Ele toma o pão e o vinho, dando graças e partindo o pão, dizendo: "Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isso em memória de mim." Depois de ter bebido o vinho, ele diz: "Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós."

3 - Interpretação histórico-gramatical: A interpretação histórico-gramatical busca entender o significado original do texto, levando em consideração o contexto histórico, cultural e gramatical. Nesse sentido, é importante notar que Jesus estava celebrando a Páscoa com seus discípulos, que era uma festa judaica que lembrava a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito. Ele utiliza elementos dessa festa para instituir a Ceia do Senhor, que é um novo memorial da libertação que Jesus traz pela sua morte e ressurreição.

4 - Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto: De acordo com a Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto, a Ceia do Senhor é um sinal e um selo da nova aliança em Cristo. Essa aliança é um pacto de graça, no qual Deus se compromete a salvar seu povo da condenação do pecado e da morte, por meio da obra salvífica de Jesus. A Ceia do Senhor é um ato de comunhão com Cristo e com os irmãos na fé, e um lembrete do sacrifício que ele fez por nós na cruz.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: Na perspectiva presbiteriana ortodoxa, a Ceia do Senhor é um sacramento e um meio de graça, no qual Cristo se faz presente de maneira real e espiritual. Na perspectiva hiper-calvinista, a Ceia do Senhor é um ato simbólico que não tem nenhum poder salvífico em si mesmo, mas que é um testemunho público da fé do indivíduo. Na perspectiva supralapsariana, a Ceia do Senhor é um símbolo da eleição incondicional e da redenção particular, na qual apenas os eleitos participam da comunhão com Cristo.

6 - Fundamentação no grego ou no hebraico bíblico: No grego, a palavra utilizada para "nova aliança" em Lucas 22:20 é "kainē diathēkē", que significa "aliança nova em qualidade ou natureza". Essa expressão é usada em contraste com a antiga aliança feita com o povo de Israel, que foi quebrada por causa da desobediência do povo. A nova aliança em Cristo é eterna e indestrutível, baseada na obra perfeita de Cristo na cruz.

7 - Conclusão: A Ceia do Senhor é um ato de adoração e comunhão com Cristo e com os irmãos na fé, que nos lembra do sacrifício que Jesus fez por nós na cruz e da nova aliança que ele estabeleceu. Que possamos participar dessa comunhão com um coração contrito e grato, reconhecendo a grandeza do amor e da misericórdia de Deus por nós. Amém.

Sermão Expositivo – 61.03 

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“Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor tem feito convosco sobre todas estas palavras.” (Êxodo 24:8 – ACF).

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Êxodo 24:8 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Êxodo 24:8 - ACF. Sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Saudação: Amados irmãos e irmãs em Cristo Jesus, que a paz do Senhor esteja conosco neste momento em que nos reunimos para estudar as Escrituras Sagradas.

2 - Êxodo 24:8 - ACF: "Então tomou Moisés aquele sangue, e espargiu-o sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez convosco sobre todas estas coisas."

3 - Interpretação histórico-gramatical: Neste versículo, vemos Moisés aspergindo o sangue de um animal sacrificado sobre o povo de Israel como parte da ratificação da Aliança que Deus havia feito com eles. Isso foi feito como uma cerimônia simbólica, indicando que o sangue do sacrifício representava a expiação pelos pecados do povo e a aliança que Deus estava fazendo com eles.

4 - Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto: A Aliança é um tema central na Bíblia e é fundamental para entendermos a relação entre Deus e seu povo escolhido. A Aliança pode ser definida como um pacto ou acordo que Deus faz com seu povo, estabelecendo os termos de sua relação com eles. A Aliança tem dois aspectos: o aspecto legal, que estabelece as condições da relação entre Deus e seu povo, e o aspecto relacional, que expressa o compromisso mútuo de amor e fidelidade.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: A perspectiva presbiteriana ortodoxa enfatiza a natureza bilateral da Aliança, onde Deus estabelece os termos e condições, mas também exige a obediência e fidelidade do povo. A perspectiva hiper-calvinista destaca a soberania de Deus na Aliança, onde ele escolhe livremente quem fará parte dela e garante a salvação dos eleitos. A perspectiva supralapsariana coloca a Aliança dentro do plano eterno de Deus, onde ela é uma expressão da eleição e predestinação divinas.

6 - Fundamentação no hebraico bíblico: A palavra hebraica para "aliança" é "berith", que significa um pacto ou acordo formal. A palavra é usada em várias passagens da Bíblia para descrever a relação entre Deus e seu povo, incluindo a Aliança com Noé, Abraão e Moisés.

7 - Conclusão: A passagem de Êxodo 24:8 nos lembra da importância da Aliança na relação entre Deus e seu povo. Como cristãos, somos parte da Nova Aliança que Deus fez conosco através de Jesus Cristo, que derramou seu sangue para expiar nossos pecados e estabelecer uma nova relação de amor e fidelidade com Deus. Que possamos sempre lembrar da importância da Aliança em nossas vidas e viver em obediência e fidelidade a Deus. Amém.

Sermão Expositivo – 62.03 

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“Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas,” (Hebreus 13:20 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Hebreus 13:20 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Hebreus 13:20 - ACF. Sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Saudação: Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a paz de Deus esteja convosco. Hoje, estudaremos juntos o texto de Hebreus 13:20 - ACF sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

2 - Hebreus 13:20 - ACF diz: "Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas".

3 - A interpretação histórico-gramatical deste versículo nos leva a compreendê-lo como uma expressão de bênção e doxologia pelos méritos de Cristo. O autor de Hebreus faz referência ao sacrifício de Jesus, que trouxe paz entre Deus e a humanidade, restaurando a aliança eterna entre eles.

4 - Na Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto, entendemos que Deus estabeleceu alianças com a humanidade em diferentes momentos da história, sendo a mais importante delas a aliança da graça realizada em Cristo. Através do sangue de Jesus, a aliança eterna foi selada, possibilitando a reconciliação entre Deus e seus escolhidos.

5 - Como Presbiteriano Ortodoxo, Hiper-calvinista e Supralapsariano, enfatizamos a soberania de Deus na escolha dos seus eleitos e na realização da aliança da graça. Acreditamos que a salvação é obtida somente através da fé em Cristo, que foi escolhido antes da fundação do mundo para redimir o seu povo.

6 - No grego bíblico, o termo "aliança" utilizado em Hebreus 13:20 é "diatheke", que pode ser traduzido como "testamento" ou "pacto". Já a expressão "sangue da aliança eterna" utiliza o termo "haima tes diathekes tes aionios", que pode ser compreendido como o sangue que selou a aliança eterna.

7 - Conclusão: Hebreus 13:20 - ACF nos traz uma mensagem de esperança e certeza da salvação através do sacrifício de Jesus na cruz. A aliança da graça estabelecida por Deus em Cristo é a base da nossa fé e segurança eterna. Que possamos sempre dar glória e louvor ao Deus de paz que nos salvou através desta aliança eterna. Amém!

Sermão Expositivo – 63.03 

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“No dia seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.” (João 1:29 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 1:29 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de João 1:29 - ACF. Sob a ótica da Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

2 - João 1:29 - ACF diz: “No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Neste versículo, João Batista reconhece Jesus como o Cordeiro de Deus que veio para tirar o pecado do mundo.

3 - Ao analisarmos este versículo sob a ótica da interpretação histórico-gramatical, podemos perceber que João Batista, um profeta do Antigo Testamento, reconheceu Jesus como o cumprimento das profecias acerca do Messias. O uso da expressão “Cordeiro de Deus” é uma referência à Páscoa judaica, onde um cordeiro era sacrificado como forma de expiação pelos pecados do povo. João reconhece Jesus como o sacrifício perfeito que veio para tirar o pecado do mundo.

4 - Seguindo a Doutrina Bíblica da Aliança/Pacto, podemos perceber que este versículo está relacionado à Aliança da Graça, onde Deus prometeu enviar um Salvador para redimir a humanidade. Jesus é o cumprimento desta promessa, sendo o Cordeiro sacrificado em nosso lugar para que pudéssemos ser reconciliados com Deus.

5 - Como Presbiteriano Ortodoxo, acreditamos que este versículo reforça a nossa crença na soberania de Deus em salvar os seus eleitos através da obra de Jesus Cristo na cruz. Como Hiper-calvinista, entendemos que este versículo confirma a nossa crença na eleição incondicional, onde apenas os eleitos são salvos pela obra de Cristo. E como Supralapsariano, acreditamos que este versículo evidencia a soberania de Deus em escolher os seus eleitos antes mesmo da queda de Adão.

6 - No grego bíblico, a expressão “Cordeiro de Deus” é “ἀμνὸς τοῦ θεοῦ” (amnos tou theou), que literalmente significa “cordeiro de Deus”. Esta expressão é uma referência clara ao sacrifício de animais no Antigo Testamento como forma de expiação pelos pecados do povo.

7 - Concluímos, portanto, que João 1:29 - ACF é uma passagem fundamental para a compreensão da obra redentora de Jesus Cristo na cruz. Ele é o Cordeiro de Deus que veio para tirar o pecado do mundo, cumprindo assim a promessa da Aliança da Graça. Que possamos ser gratos por esta obra maravilhosa de Deus em nossas vidas. Amém!

“Todos, nascem arminianos, é a graça de Deus que vai tornar alguns e apenas alguns; hiper-calvinistas supralapsarianos!!!”

Atenciosamente, respeitosamente e fraternalmente:

Rev. Prof. Dr. Albuquerque G. C. Ph.D. Th.D.

 

Sermão Expositivo – 51.03 

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“Eu e o Pai somos um.” (João 10:30 – ACF).  

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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 10:30 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de João 10:30 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Saudação: Paz seja convosco, amados irmãos e irmãs em Cristo. É uma honra estudar a Palavra de Deus convosco, sob a ótica da doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo.

2 - João 10:30 – ACF diz: "Eu e o Pai somos um".

3 - Interpretação histórico-gramatical: Nesta passagem, Jesus Cristo está falando aos fariseus sobre a sua identidade e relação com Deus. Ele afirma que ele e o Pai são um, o que significa que eles estão unidos em propósito, poder e essência divina. Essa declaração foi considerada uma blasfêmia pelos fariseus, porque Jesus estava se colocando no mesmo nível de Deus. Mas, para os ELEITOS, essa afirmação confirma 100% a divindade absoluta de Cristo e sua igualdade com o Pai.

4 - Doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo: A doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo afirma que Cristo é 100% suficiente para nos salvar e nos santificar. Ele é o único mediador entre Deus e os homens e não precisamos de nada mais além dele para obtermos a salvação. Nesta passagem, Jesus está reafirmando sua divindade e unidade com o Pai, mostrando que ele é o único que pode nos reconciliar com Deus e nos trazer a vida eterna.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: Sob a perspectiva presbiteriana ortodoxa, hiper-calvinista e supralapsariana, essa passagem confirma a soberania absoluta de Deus sobre a salvação e a eleição dos santos eleitos. Jesus é um com o Pai, o que mostra que ele é parte da Trindade divina e que a salvação é uma obra única e exclusiva de Deus. A doutrina da suficiência absoluta de Jesus Cristo é importante porque ela nos lembra que a salvação é totalmente obra de Deus e que não podemos fazer nada para merecê-la.

6 - Fundamentação no grego ou no hebraico bíblico: No grego bíblico, a palavra usada para "um" é "hen", que significa "um em essência". Isso confirma a unidade e a igualdade de Cristo com o Pai na natureza divina. Essa palavra também é usada em Deuteronômio 6:4, onde é declarado que "o Senhor nosso Deus é um Senhor".

7 - Conclusão: A passagem de João 10:30 confirma a divindade de Cristo e sua unidade com o Pai, mostrando que ele é o único mediador entre Deus e os homens. Sob a doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, lembramos que a salvação é totalmente obra de Deus e que não precisamos de nada mais além de Cristo para nos salvar e nos santificar. Que possamos sempre nos lembrar da grandeza e suficiência absoluta de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Amém.

Sermão Expositivo – 52.03 

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“Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.” (João 5:18 – ACF).  

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 Exegese e Hermenêutica Básica; de João 5:18 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de João 5:18 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Amados irmãos e irmãs em Cristo, é uma honra estar aqui com vocês para meditar na Palavra de Deus.

2 - O versículo em questão é João 5:18 - ACF, que diz: "Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus".

3 - Para entendermos esse versículo, precisamos considerar o contexto histórico e gramatical em que ele está inserido. João narra a cura de um homem paralítico que estava há 38 anos deitado junto ao tanque de Betesda, em Jerusalém. Jesus cura o homem, mas faz isso em um sábado, o que provocou a ira dos líderes religiosos judeus. Eles acusaram Jesus de quebrar a lei do sábado e de se igualar a Deus ao afirmar que Ele era seu próprio Pai.

4 - Em relação à doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, podemos ver que Jesus é apresentado como aquele que tem plena autoridade para curar e para perdoar pecados, inclusive no sábado. Ele não precisa se submeter às leis e tradições humanas, pois Ele é o Senhor do sábado e de todas as coisas.

5 - Como um convicto; Presbiteriano Ortodoxo, Hiper-calvinista e Supralapsariano, creio que esse versículo confirma 10% a soberania absoluta de Deus sobre todas as coisas, inclusive sobre a salvação. Jesus é apresentado como aquele que tem pleno poder e autoridade para perdoar pecados e conceder a vida eterna aos seus escolhidos, independentemente das leis e tradições humanas.

6 - No grego bíblico, a palavra usada para "igual" é "isos", que significa "igual em qualidade". Ou seja, Jesus estava afirmando que Ele e o Pai são um em natureza e em essência divina, o que os líderes religiosos judeus consideravam uma blasfêmia.

7 - Em conclusão, esse versículo nos mostra a autoridade e a suficiência absolutas e exaustiva de Jesus Cristo como o Filho de Deus. Ele não está limitado pelas leis e tradições humanas, mas tem pleno poder e autoridade para perdoar pecados e conceder a vida eterna aos seus escolhidos. Que possamos confiar nele e seguir seus ensinamentos, sabendo que Ele é o único caminho para o Pai. Amém!

Sermão Expositivo – 53.03 

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“O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas; Feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?” (Hebreus 1:3-5 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Hebreus 1:3-5 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Hebreus 1:3-5 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Saudação: Amados irmãos e irmãs em Cristo Jesus, que a graça e a paz do nosso Senhor estejam com todos vocês. Hoje vamos nos aprofundar na maravilhosa verdade da suficiência absoluta de Jesus Cristo, a partir do texto de Hebreus 1:3-5 na Bíblia ACF.

2 - Hebreus 1:3-5 - ACF: "O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da majestade nas alturas; feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?"

3 - Interpretação histórico-gramatical: Ao analisarmos este texto dentro do contexto geral da Carta aos Hebreus, podemos perceber que o autor está tentando mostrar aos seus leitores judeus que Jesus Cristo é superior a todas as coisas criadas, incluindo os anjos (que eram altamente valorizados pelos judeus). O autor utiliza uma série de argumentos para provar a superioridade de Cristo, que incluem a sua posição à direita do Pai, o seu papel na criação    e sustentação do universo, a sua obra redentora e a sua filiação 100% divina.

4 - Doutrina da suficiência absoluta de Jesus Cristo: A partir deste texto, podemos ver claramente que Jesus Cristo é o único 100% suficiente para salvar o pecador e sustentar todas as coisas criadas. Ele é o resplendor da glória de Deus, a expressa imagem da sua pessoa e sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder. Além disso, Ele fez por si mesmo a purificação dos nossos pecados, tornando-se assim o único mediador entre Deus e os ELEITOS. Nada mais é necessário além de Jesus Cristo para a salvação e sustentação do universo inteiro.

5 - Perspectiva presbiteriana ortodoxa, hiper-calvinista e supralapsariana: Como presbiterianos ortodoxos, acreditamos firmemente na suficiência absoluta de Jesus Cristo e na sua posição como o único mediador entre Deus e os homens. Além disso, como convictos; hiper-calvinistas e supralapsarianos, acreditamos que a salvação é totalmente obra de Deus, desde a eleição até a glorificação, e que nada pode acrescentar ou diminuir a obra completa de Jesus Cristo na cruz. Portanto, não há nada que possamos fazer para nos salvar além de confiar totalmente em Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor.

6 - Fundamentação no grego ou hebraico bíblico: O termo grego utilizado neste texto para "sustentando" é "φέρων" (pheron), que significa literalmente "carregar" ou "suportar". Isso indica que Jesus Cristo é o sustentador do universo, mantendo todas as coisas em seu devido lugar e ordem. Além disso, o termo grego utilizado para "imagem" é "χαρακτὴρ" (charakter), que significa "impressão" ou "reprodução perfeita". Isso mostra que Jesus Cristo é a imagem perfeita de Deus, refletindo a sua natureza divina de forma completa e precisa.

7 - Conclusão: Em resumo, podemos ver que Jesus Cristo é totalmente suficiente para todas as nossas necessidades espirituais e materiais. Ele é o criador e sustentador do universo, o único mediador entre Deus e os homens, e a imagem perfeita de Deus. Como crentes em Jesus Cristo, devemos confiar totalmente nele e reconhecer a sua suficiência absoluta em todas as áreas de nossas vidas. Que esta verdade nos encha de alegria e gratidão ao nosso Senhor e Salvador. Amém!

Sermão Expositivo – 54.03 

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“E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.” (Gênesis 3:15 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Gênesis 3:15 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Gênesis 3:15 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

1.2 - Saudações, amados irmãos e irmãs em Cristo! É com muita alegria que nos reunimos para estudar a Santa e Gloriosa Palavra de Deus juntos, buscando compreender mais sobre a doutrina da Aliança/Pacto. Vamos mergulhar no versículo de Gênesis 3:15 - ACF e aprender o que o Senhor deseja nos ensinar através dele.

2 - O versículo de Gênesis 3:15 - ACF diz: "E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar". Este versículo é parte da conversa entre Deus, Adão e Eva após a queda, (pecado original); quando eles haviam desobedecido e comido do fruto “proibido”.

3 - A interpretação histórico-gramatical deste versículo nos leva a entender que Deus estava anunciando a vitória final do Seu plano de redenção sobre o pecado e a morte. Ele estava prometendo que, mesmo que Satanás tentasse destruir os ELEITOS e ELEITAS, haveria um descendente da mulher que o venceria, ferindo a cabeça da serpente. Essa promessa aponta para a vinda do Messias, que venceria o pecado e a morte na cruz para SEMPRE.

4 - Essa promessa se cumpre em Jesus Cristo, que é suficiente para salvar a humanidade do pecado e da morte. Ele é o único caminho para a salvação e a vida eterna, e Sua obra na cruz é completamente suficiente para nos redimir; digo, os ELEITOS e ELEITAS do Sr. DEUS.

5 - Como um CONVICTO; Presbiteriano Ortodoxo, Hiper-calvinista e Supralapsariano, entendo que este versículo é uma expressão da soberania de Deus na história da redenção. Ele escolheu salvar um povo para Si mesmo desde a eternidade, e esta promessa de Gênesis 3:15 é mais uma evidência do Seu PERFEITO e ABSOLUTO!!! plano salvífico. A escolha de Deus é completamente soberana e não depende da vontade humana, mas é baseada em Sua graça e misericórdia misteriosa; para os réprobos e clara, CLARISSIMA para seus ELEITOS e ELEITAS.

6 - No hebraico bíblico, a palavra usada para "semente" é "zera", que pode ser traduzida como descendência ou posteridade. Isso indica que a promessa de Deus se cumpriria através de um descendente da mulher, que é Jesus Cristo.

7 - Em conclusão, este versículo é uma promessa maravilhosa de Deus para seus ELEITOS e ELEITAS, indicando que Ele sempre teve um plano perfeito! e que já cumpriu plenamente; Sua promessa de vencer o pecado e a morte através de Jesus Cristo. Que possamos confiar 100% na suficiência absoluta e exaustiva de Jesus Cristo e na plena soberania de Deus em todas as áreas de nossas vidas. Amém!

Sermão Expositivo – 55.03 

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“Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor. Estas são as gerações de Noé. Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus. E gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; far-lhe-ás andares, baixo, segundo e terceiro. Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda a carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará. Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo.” (Gênesis 6:8-18 – ACF).

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Gênesis 6:8-18 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Gênesis 6:8-18 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Aliança/Pacto.

2 - Gênesis 6:8-18 na Bíblia ACF diz: "Noé, porém, achou graça aos olhos do SENHOR. Estas são as gerações de Noé: Noé era homem justo e perfeito em suas gerações; Noé andava com Deus. Gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé. A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência. Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra. Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra. Faze para ti uma arca da madeira de gofer; farás compartimentos na arca, e a betumarás por dentro e por fora com betume. E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinquenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura. Farás na arca uma janela, e de um côvado a acabarás em cima; e a porta da arca porás ao seu lado; farás dela andares, baixo, segundo e terceiro. Porque eis que eu trago um dilúvio de águas sobre a terra, para desfazer toda carne em que há espírito de vida debaixo dos céus; tudo o que há na terra expirará. Mas contigo estabelecerei a minha aliança; e entrarás na arca, tu e os teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos contigo."

3 - A interpretação histórico-gramatical é uma abordagem teológica que busca interpretar o texto bíblico considerando o contexto histórico e cultural em que ele foi escrito, além de analisar a gramática e a sintaxe do texto original. Neste caso, Gênesis 6:8-18 apresenta a história de Noé e do Dilúvio, e a interpretação histórico-gramatical nos permite entender o significado literal do texto, bem como o seu contexto histórico e cultural.

4 - Conforme a Doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, o texto bíblico é suficiente para a salvação e a vida cristã, e deve ser interpretado à luz de toda a Escritura. Portanto, a passagem de Gênesis 6:8-18 deve ser entendida dentro do contexto da história da salvação, que culmina em Jesus Cristo.

5 - Como um convicto; Presbiteriano Ortodoxo, Hiper-calvinista e Supralapsariano, entendo que a história de Noé e do Dilúvio demonstra o juízo de Deus sobre a humanidade pecadora, bem como a sua graça em salvar Noé e a sua família. Também entendo que a aliança estabelecida com Noé é uma demonstração da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas.

6 - No hebraico bíblico, a palavra "grande" em Gênesis 6:14, que descreve a arca de Noé, é "gadol", que significa "grande em tamanho e importância". Já a palavra "betume" em Gênesis 6:14 é "kopher", que significa "um material usado para selar ou cobrir/vedar 100% algo".

7 - Em conclusão, a passagem de Gênesis 6:8-18 nos ensina sobre a justiça e a graça de Deus, bem como a importância da fidelidade e obediência dos seus seguidores. Também nos mostra a necessidade de estarmos preparados para os juízos de Deus e a importância da aliança que Ele estabeleceu conosco (seus ELEITOS e ELEITAS); através de Jesus Cristo.

“Todos, nascem arminianos, é a graça de Deus que vai tornar alguns e apenas alguns; hiper-calvinistas supralapsarianos!!!”

Atenciosamente, respeitosamente e fraternalmente:

Rev. Prof. Dr. Albuquerque G. C. Ph.D. Th.D.

 

Sermão Expositivo – 46.03 

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“E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (João 1:14 – ACF).  

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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 1:14 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de João 1:14 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a paz do Senhor esteja conosco nesta noite em que nos reunimos para estudar a Palavra de Deus. Vamos direto ao assunto e abrir nossas Bíblias ACF em João 1:14.

2 - O texto em questão diz: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade". Neste versículo, podemos ver uma clara referência ao Filho de Deus, Jesus Cristo, que se tornou homem e viveu entre os homens. Os discípulos foram testemunhas oculares da sua glória, que era igual à do Pai, e puderam experimentar a graça e a verdade que ele trouxe para o mundo.

3 - Para interpretar este versículo de forma histórico-gramatical, é preciso entender o contexto em que ele foi escrito. O evangelho de João foi escrito por volta do ano 90 d.C., em um período em que a igreja já havia se estabelecido e enfrentava diversas heresias que negavam a divindade de Cristo. O autor, portanto, escreveu este evangelho com o objetivo de afirmar a identidade de Jesus como Filho de Deus e Salvador da humanidade.

4 - Em relação à doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, este versículo nos mostra que Cristo é o único meio de salvação para a humanidade. Ele é o Verbo encarnado, o Filho de Deus que se tornou homem para nos reconciliar com o Pai. Sua glória é igual à do Pai, o que mostra que ele é igualmente divino e merecedor de nossa adoração e devoção.

5 - Como presbiteriano ortodoxo, vejo neste versículo uma confirmação da doutrina da Trindade, que afirma que Jesus é uma das três pessoas divinas, juntamente com o Pai e o Espírito Santo. Como hiper-calvinista, entendo que a salvação é totalmente obra de Deus e que Cristo é o único meio de alcançá-la. E como supralapsariano, creio que a eleição é anterior à queda do homem e que Deus escolheu salvar alguns indivíduos antes da fundação do mundo.

6 - No grego bíblico, o termo "Verbo" usado neste versículo é "Logos", que tem uma conotação filosófica e teológica muito ampla. Ele pode ser traduzido como "palavra", "razão" ou "princípio divino". Em relação ao restante do versículo, a expressão "cheio de graça e de verdade" pode ser traduzida como "cheio de favor e de verdade". A palavra "cheio" indica que Jesus possui essas qualidades em sua totalidade e que elas emanam dele de forma abundante.

7 - Em conclusão, podemos ver neste versículo uma confirmação da identidade divina de Jesus Cristo e de sua importância para a salvação da humanidade. Ele é o Verbo encarnado, o Filho de Deus que se tornou homem para nos reconciliar com o Pai e nos dar acesso à vida eterna. Que possamos sempre lembrar da suficiência exaustiva e absoluta de Cristo em todas as áreas de nossa vida e adorá-lo com todo o nosso ser. Amém!

Sermão Expositivo – 47.03 

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“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.” (Isaías 9:6 – ACF).  

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Isaías 9:6 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Isaías 9:6 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

2 - Isaías 9:6 - ACF: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz."

3 - Para entendermos o contexto deste versículo, precisamos considerar que Isaías profetizou em um período de grande crise política e espiritual em Israel. O povo havia se afastado de Deus e estava sofrendo as consequências disso. Nesse contexto, Isaías traz uma mensagem de esperança, apontando para um futuro em que Deus iria agir em favor de seu povo. A profecia que encontramos em Isaías 9:6 é uma das mais famosas e importantes do Antigo Testamento, pois aponta para a vinda de Jesus Cristo como o Messias prometido.

4 - Conforme a doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, entendemos que Cristo é o único e suficiente Mediador entre Deus e os homens. Ele é o único que pode nos reconciliar com Deus e nos conceder a salvação. Nesse sentido, podemos entender que a profecia de Isaías aponta para Jesus como o único que pode trazer a paz e a salvação para o povo de Deus. É interessante notar que os títulos dados a Jesus nesta passagem são grandiosos e revelam sua divindade. Ele é chamado de "Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz", o que nos mostra que ele é mais do que um simples ser humano, mas o próprio Deus encarnado.

5 - Como um convicto; presbiteriano ortodoxo, hiper-calvinista e supralapsariano, acreditamos que a salvação é um ato soberano de Deus, que escolheu desde a eternidade aqueles que seriam salvos e os predestinou para a vida eterna. Nesse sentido, entendemos que a profecia de Isaías aponta para Jesus como o escolhido de Deus para trazer a salvação para o seu povo eleito. Ele é o único que pode nos conceder a paz e a reconciliação com Deus, pois é o próprio Filho de Deus e o único Mediador entre Deus e os homens.

6 - No hebraico bíblico original da ACF, a palavra traduzida como "Maravilhoso Conselheiro" é "Pele Yo'etz", que significa literalmente "Maravilhoso em Conselho". Já a expressão "Deus Forte" é traduzida do hebraico "El Gibor", que significa "Deus Poderoso". A expressão "Pai da Eternidade" é traduzida do hebraico "Avi Ad", que pode ser interpretada como "Pai Eterno". Por fim, a expressão "Príncipe da Paz" é traduzida do hebraico "Sar Shalom", que significa "Príncipe da Paz".

7 - Concluímos, portanto, que a profecia de Isaías 9:6 aponta para a vinda de Jesus Cristo como o Messias prometido, que traria a paz e a salvação para o povo de Deus. Como presbiterianos ortodoxos, hiper-calvinistas e supralapsarianos, acreditamos que Jesus é o único e suficiente Mediador entre Deus e os homens, e que sua obra é suficiente para garantir a salvação dos eleitos e eleitas de DEUS. Que possamos confiar plenamente em Cristo e em sua obra redentora em favor de seu povo escolhido.

Sermão Expositivo – 48.03 

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“Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.” (Mateus 1:23 – ACF).  

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Mateus 1:23 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Mateus 1:23 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

2 - Mateus 1:23 - ACF diz: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco)". Este versículo é uma profecia cumprida por Jesus Cristo, que nasceu de uma virgem chamada Maria e foi chamado de Emanuel, que significa "Deus conosco".

3 - A interpretação histórico-gramatical nos leva a entender que este versículo é uma profecia que foi cumprida na pessoa de Jesus Cristo. Isso significa que devemos considerar o contexto histórico e cultural em que a profecia foi dada, bem como o significado literal e gramatical das palavras usadas.

4 - De acordo com a doutrina da suficiência absoluta de Jesus Cristo, este versículo nos mostra que Jesus é Deus conosco e que Ele é suficiente para todas as nossas necessidades espirituais. Ele é a única maneira pela qual podemos ser salvos e ter a vida eterna.

5 - Como um convicto; presbiteriano ortodoxo, hiper-calvinista e supralapsariano, acredito que este versículo é uma prova da soberania de Deus na salvação. Deus escolheu salvar aqueles que Ele deseja salvar e enviou Seu Filho para cumprir esta profecia. Jesus é suficiente para salvar todos aqueles que Deus escolheu, e somente aqueles.

6 - No grego bíblico, a palavra "Emanuel" é transliterada como "Emmanouel". A palavra "Emmanuel" é composta por duas palavras hebraicas: "Immanu" (conosco) e "El" (Deus). Isso nos mostra que Jesus é Deus conosco, ou seja, Ele é Deus encarnado e veio habitar entre os homens.

7 - Em conclusão, Mateus 1:23 - ACF é uma profecia cumprida por Jesus Cristo, que nos mostra que Ele é Deus conosco e que é 100% suficiente para todas as nossas necessidades espirituais. Como cristãos, devemos confiar em Jesus como nosso Salvador e Senhor, sabendo que Ele é o único caminho para a vida eterna.

Sermão Expositivo – 49.03 

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“Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou.” (João 8:58 – ACF).  

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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 8:58 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de João 8:58 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Saudação: Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a paz e a graça do Senhor estejam conosco. É com grande alegria que nos reunimos para estudar a Palavra de Deus e meditar no significado da suficiência exaustiva e absoluta de Jesus Cristo.

2 - Exposição do versículo: João 8:58 - ACF diz: "Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou". Nessa passagem, Jesus está falando com os fariseus e afirmando que Ele existia antes de Abraão, o pai da nação judaica. Ele usa a expressão "eu sou", que é uma referência direta ao nome de Deus revelado a Moisés no livro de Êxodo (3:14). Essa afirmação de Jesus é uma declaração clara de Sua divindade e eternidade.

3 - Interpretação histórico-gramatical: A interpretação histórico-gramatical desse versículo leva em conta o contexto histórico e cultural em que Jesus viveu e as palavras que Ele usou. Jesus estava falando com os fariseus, que eram líderes religiosos judeus, e estava afirmando Sua divindade e eternidade. Ele usou a expressão "eu sou", que era um nome exclusivo de Deus, para afirmar Sua natureza divina. Além disso, Ele estava claramente afirmando que existia antes de Abraão, o que era uma afirmação de Sua eternidade.

4 - Doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo: A doutrina da suficiência absoluta de Jesus Cristo afirma que Jesus é suficiente para todas as nossas necessidades espirituais e materiais. Nesse versículo, Jesus afirma; Sua divindade e eternidade, demonstrando que é 100% suficiente para nos salvar e nos guiar em todas as áreas da vida. Ele é o caminho, a verdade e a vida, e não há outro meio de salvação senão através Dele.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: A perspectiva presbiteriana ortodoxa, hiper-calvinista e supralapsariana enfatiza a soberania exaustiva e absoluta de Deus e a predestinação dos eleitos. Nesse contexto, a afirmação de Jesus em João 8:58 destaca Sua eternidade e divindade como fundamentais para a salvação dos eleitos. A suficiência absoluta de Jesus Cristo é vista como uma expressão da vontade soberana de Deus de salvar os que foram predestinados desde a eternidade.

6 - Fundamentação no grego ou hebraico bíblico: No grego bíblico, a expressão "eu sou" é "ego eimi", que pode ser traduzida como "eu sou" ou "eu existo". Essa expressão é usada em várias passagens do Novo Testamento para afirmar a divindade e a eternidade de Jesus Cristo. Além disso, o uso da expressão "antes que Abraão existisse" destaca a eternidade de Cristo e Sua existência antes da criação do mundo.

7 - Conclusão: A passagem de João 8:58 é uma afirmação clara da suficiência absoluta e exaustiva de Jesus Cristo. Ele é o único meio de salvação e é suficiente para todas as nossas necessidades espirituais e materiais. Sua divindade e eternidade são fundamentais para a doutrina da predestinação e para nos mostrar a soberania absoluta e exaustiva de Deus. Que possamos meditar nessa verdade e confiar plenamente em Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Amém!

Sermão Expositivo – 50.03 

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“Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras.” (João 14:9,10 – ACF).  

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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 14:9,10 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de João 14:9,10 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a paz do Senhor esteja convosco. Hoje, vamos estudar um trecho da Palavra de Deus que nos fala sobre a suficiência absoluta de Jesus Cristo. Que o Espírito Santo ilumine nossos corações e mentes para compreendermos a profundidade dessa verdade.

2 - O versículo que vamos analisar está em João 14:9,10 - ACF, que diz: "Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo não as digo de mim mesmo, mas o Pai, que está em mim, é quem faz as obras."

3 - Para interpretar esse trecho da Bíblia, devemos considerar o contexto histórico e gramatical em que foi escrito. João, o autor do evangelho, estava escrevendo para uma comunidade cristã que enfrentava desafios teológicos e doutrinários, principalmente relacionados à divindade de Cristo. Nesse sentido, o objetivo de João era apresentar Jesus como o Filho de Deus e o único caminho para a salvação.

4 - Como presbiterianos ortodoxos, acreditamos que a Bíblia é a única regra de fé e prática para os cristãos reformados, e que a suficiência absoluta e exaustiva de Jesus Cristo é uma doutrina fundamental do evangelho. Isso significa que Jesus é suficiente para nos salvar e para suprir todas as nossas necessidades espirituais e materiais. Nesse versículo, Jesus afirma que quem o vê, vê o Pai, porque ele é a imagem exata de Deus (Colossenses 1:15). Além disso, Jesus revela que ele e o Pai são um (João 10:30), o que reforça sua divindade e sua igualdade com o Pai.

5 - Como convictos; hiper-calvinistas e supralapsarianos, também acreditamos que a salvação é completamente obra de Deus e que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens. Nesse sentido, podemos entender que quando Jesus diz que as palavras que ele diz não são dele mesmo, mas do Pai que está nele, ele está afirmando que sua mensagem é divina e que ele é o único caminho para conhecermos a Deus e recebermos a salvação.

6 - No grego bíblico, o termo usado para "ver" é "horao", que significa "perceber com os olhos" e também "compreender". Isso nos mostra que Jesus não é apenas uma imagem física de Deus, mas também uma revelação divina que podemos conhecer e compreender por meio de sua vida, ensinamentos e obra redentora.

7 - Em conclusão, João 14:9,10 - ACF é um versículo poderoso que nos ensina sobre a suficiência absoluta e exaustiva de Jesus Cristo. Nele, podemos ver que Jesus é a imagem exata de Deus e o único caminho para conhecê-lo e recebê-lo como nosso Salvador. Que essa verdade esteja sempre em nossos corações e nos inspire a vivermos uma vida completamente entregue a ele. Amém!

“Todos, nascem arminianos, é a graça de Deus que vai tornar alguns e apenas alguns; hiper-calvinistas supralapsarianos!!!”

Atenciosamente, respeitosamente e fraternalmente:

Rev. Prof. Dr. Albuquerque G. C. Ph.D. Th.D.

 

Sermão Expositivo – 41.03 

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“Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade;” (Colossenses 2:9 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Colossenses 2:9 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Colossenses 2:9 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Queridos irmãos e irmãs em Cristo, é uma grande alegria estarmos reunidos para estudar mais uma vez a Palavra de Deus e meditar em seu significado para nossas vidas. Neste momento, vamos nos concentrar em Colossenses 2:9 - ACF, sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

2 - O versículo em questão diz o seguinte: "Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade." (Colossenses 2:9 - ACF). Este é um trecho muito significativo, que nos mostra que em Jesus Cristo habita a plenitude da divindade de forma corporal. Isso significa que Jesus não é apenas um homem, mas Deus em carne e osso, que veio ao mundo para salvar os eleitos e reconcilia-los com o Pai.

3 - Para entendermos melhor este versículo, é importante aplicarmos a interpretação histórico-gramatical, que busca compreender o texto dentro de seu contexto cultural, histórico e linguístico. Assim, podemos entender que a carta aos Colossenses foi escrita por Paulo como uma resposta a uma ameaça de heresia que estava surgindo na igreja local, que afirmava que Cristo não era suficiente para a salvação.

4 - É importante ressaltar que a doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo é uma das principais doutrinas do Cristianismo Reformado, que afirma que Jesus Cristo é suficiente para todas as nossas necessidades espirituais e para a salvação. Ou seja, não precisamos de nada além de Cristo para nos salvar e nos reconciliar com Deus.

5 - Como um Presbiteriano Ortodoxo, Hiper-calvinista e Supralapsariano, creio que a suficiência de Cristo é absoluta e exaustiva, e que Ele é capaz de suprir todas as nossas necessidades espirituais. Além disso, creio que a salvação é totalmente obra de Deus, que escolheu soberanamente os seus eleitos desde antes da fundação do mundo.

6 - No grego bíblico, a palavra utilizada para "plenitude" em Colossenses 2:9 é "plērōma", que se refere a uma totalidade ou plenitude completa. Isso nos mostra que em Jesus Cristo habita toda a plenitude da divindade, e não apenas uma parte ou fragmento dela.

7 - Em conclusão, podemos afirmar que Colossenses 2:9 é um versículo muito significativo para a doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, que nos mostra que em Cristo habita toda a plenitude da divindade de forma corporal. Isso significa que Jesus é suficiente para todas as nossas necessidades espirituais e para a salvação, e que não precisamos de nada além Dele para nos reconciliar com Deus. Que possamos meditar nessa verdade e viver em constante dependência de Jesus Cristo. Amém!

Sermão Expositivo – 42.03 

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“Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.” (Gálatas 2:20 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Gálatas 2:20 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Gálatas 2:20 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a paz do Senhor Jesus esteja convosco. É uma honra estar aqui com vocês para estudarmos a Palavra de Deus juntos.

2 - O versículo em questão, Gálatas 2:20 - ACF, diz: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim".

3 - Para uma interpretação histórico-gramatical, devemos levar em consideração o contexto em que este versículo está inserido. Paulo está escrevendo aos Gálatas para repreendê-los por estarem abandonando a graça de Cristo e voltando para a Lei Judaica. Neste versículo, Paulo está enfatizando que sua vida agora é vivida pela fé em Cristo, e não pela obediência à Lei.

4 - De acordo com a doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, podemos entender que Paulo está declarando que Cristo é o centro de sua vida. Ele não vive mais para si mesmo, mas sim para Cristo, que o salvou e o amou de maneira incondicional. A vida que Paulo agora vive é pela fé em Cristo, que se entregou por ele na cruz.

5 - Como um Presbiteriano Ortodoxo, Hiper-calvinista e Supralapsariano, podemos afirmar que este versículo é uma declaração da soberania de Deus na salvação de Paulo. Ele foi escolhido antes da fundação do mundo para ser salvo, e sua salvação é garantida pela obra completa de Cristo na cruz. Paulo não pode se gloriar em si mesmo, mas somente em Cristo, que o salvou pela sua graça irresistível.

6 - No grego bíblico, podemos destacar a palavra "pistis", que significa fé, e é utilizada para enfatizar que a vida de Paulo agora é vivida pela fé em Cristo. Além disso, a palavra "agape", que significa amor incondicional, é utilizada para descrever o amor de Cristo por Paulo, que se entregou por ele na cruz.

7 - Em conclusão, podemos afirmar que Gálatas 2:20 - ACF é um versículo que enfatiza a suficiência absoluta de Jesus Cristo na vida de seus eleitos. Nossa vida agora é vivida pela fé (esta fé de Paulo, não é aquela do senso comum!!! É a verdadeira FÉ salvadora; só os eleitos a possuem); em Cristo, que nos amou e se entregou por nós na cruz. Que possamos sempre manter nosso foco em Cristo e em sua obra redentora, que é suficiente para nos salvar e nos santificar. Que Deus nos abençoe. Amém!

Sermão Expositivo – 43.03 

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“Ele, porém, disse-lhes: Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram.” (Marcos 16:6 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Marcos 16:6 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Marcos 16:6 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Amados irmãos e irmãs, que a paz de Cristo esteja com todos vocês, verdadeiramente; eleitos e eleitas de DEUS. É uma honra estar aqui hoje para estudarmos juntos a Palavra de Deus e refletirmos sobre a suficiência exaustiva e absoluta de nosso Senhor, Redentor, Justificador, Rei, Sacerdote, Profeta e Suficiente Salvador; Jesus Cristo VIVO.

2 - A passagem que temos diante de nós é Marcos 16:6 - ACF, que diz: "Ele, porém, lhes disse: Não vos assusteis; buscais a Jesus, o Nazareno, que foi crucificado; ele ressuscitou; não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram".

3 - Para compreendermos o significado deste versículo, é importante aplicarmos a interpretação histórico-gramatical, que busca entender o texto levando em consideração o contexto no qual foi escrito, a gramática e a sintaxe da língua original, além de outros fatores relevantes.

4 - Nesse sentido, podemos afirmar que a doutrina da suficiência absoluta de Jesus Cristo está presente nesta passagem, pois ela nos mostra que Jesus não está mais presente no sepulcro, mas ressuscitou e está vivo. Ele não precisou de ajuda ou intervenção de terceiros para vencer a morte e cumprir o propósito pelo qual veio ao mundo. Ele é suficiente em si mesmo, e sua ressurreição é a prova disso.

5 - Como presbiteriano ortodoxo, acredito que o texto de Marcos 16:6 confirma a suficiência de Cristo como nosso único mediador e salvador. Como hiper-calvinista, vejo neste texto a soberania absoluta de Deus sobre a vida e a morte, e a completa dependência que temos dEle para a salvação. E como supralapsariano, entendo que a ressurreição de Jesus Cristo é parte do plano perfeito de Deus para a redenção de seus eleitos, e que Ele é 100% suficiente para cumprir tudo o que prometeu.

6 - No grego bíblico, a palavra usada para "ressuscitou" em Marcos 16:6 é "egerthē", que vem do verbo "egeirō", que significa "levantar", "despertar", "erguer". Esse termo é usado em outras passagens do Novo Testamento para falar da ressurreição de Jesus, como em Mateus 28:6 e Lucas 24:6.

7 - Em conclusão, podemos afirmar que Marcos 16:6 nos mostra a suficiência exaustiva e absoluta de Jesus Cristo, que ressuscitou dos mortos e está vivo para sempre. Que possamos sempre nos lembrar disso e confiar plenamente em seu poder e graça para todas as áreas de nossa vida. Amém.

Sermão Expositivo – 44.03 

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“E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores.” (Apocalipse 19:11-16 – ACF). 

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Exegese e Hermenêutica Básica; de Apocalipse 19:11-16 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de Apocalipse 19:11-16 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Saudação: Amados irmãos e irmãs em Cristo, que a graça e a paz do nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco. É com grande satisfação que nos reunimos para estudar a Palavra de Deus e, em particular, a passagem de Apocalipse 19:11-16 sob a ótica da doutrina da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

2 - Exposição do texto: "E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de uma veste salpicada de sangue; e o nome pelo qual se chama é a Palavra de Deus. E seguiam-no os exércitos no céu em cavalos brancos, e vestidos de linho fino, branco e puro. E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro; e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso. E no manto e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis, e Senhor dos senhores."

3 - Interpretação histórico-gramatical: Esta passagem apresenta uma visão que o apóstolo João teve do céu, onde ele viu Jesus Cristo montado em um cavalo branco. Jesus é descrito como "Fiel e Verdadeiro", o que significa que Ele é digno de confiança e sempre cumpre Sua palavra. Além disso, Jesus é apresentado como um juiz justo, que peleja com justiça. Seus olhos são descritos como chama de fogo, simbolizando a Sua justiça e santidade. Ele tem muitos diademas sobre a Sua cabeça, indicando a Sua autoridade e poder como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Seu nome é desconhecido, exceto por Ele mesmo, o que reflete a Sua exclusividade e mistério. Ele está vestido com uma veste salpicada de sangue, simbolizando a Sua vitória sobre o pecado e a morte. Jesus é também chamado de "Palavra de Deus", indicando que Ele é a expressão completa da vontade de Deus para a humanidade.

Ele é acompanhado por exércitos celestiais, que O seguem em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. Ele tem uma espada afiada em Sua boca, que representa a Sua autoridade para julgar e punir as nações. Ele reinará sobre as nações com vara de ferro, o que significa que Ele governará com justiça e firmeza. Ele é o único que pode pisar o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso.

4 - Doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo: Esta passagem confirma a doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo, pois tudo o que é necessário para a salvação e a vida eterna está em Cristo. Ele é descrito como o juiz justo que peleja com justiça, o que significa que Ele é capaz de julgar e punir o pecado com justiça perfeita. Ele é também a Palavra de Deus encarnada, ou seja, a expressão completa da vontade de Deus para a humanidade. Ele é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores, o que significa que Ele tem autoridade e poder supremos. Ele é o único que pode pisar o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso, indicando que Ele é capaz de julgar e punir os pecadores com justiça perfeita. Em resumo, tudo o que é necessário para a nossa salvação e vida eterna está em Jesus Cristo.

5 - Perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana: Segundo a nobre, perspectiva Presbiteriana Ortodoxa, Hiper-calvinista e Supralapsariana, esta passagem confirma a soberania absoluta de Deus na salvação. Jesus Cristo é o Rei dos reis e o Senhor dos senhores, o que significa que Ele tem autoridade e poder supremos.

Ele é o único que pode julgar e punir os pecadores com justiça perfeita. A salvação é obra exclusiva de Deus, que escolheu soberanamente aqueles que seriam salvos antes da fundação do mundo. Aqueles que são salvos são salvos pela graça soberana de Deus, através da fé (gerada nos eleitos; peso Espírito Santo de DEUS); em Jesus Cristo. Esta passagem confirma que Jesus Cristo é o único caminho para a salvação, e que Ele é o único que tem poder para julgar e punir os pecadores.

6 - Fundamentação no grego ou no hebraico bíblico: O grego utilizado em Apocalipse 19:11-16 apresenta Jesus Cristo como "o que estava assentado sobre ele", que se refere ao cavalo branco. Além disso, a palavra grega para "Fiel" é "pistos" e para "Verdadeiro" é "alethinos", ambas significando que Jesus é 100% digno de confiança e sempre cumpre Sua palavra. A palavra grega para "diademas" é "diadema", que indica a autoridade e o poder de Jesus como Rei dos reis e Senhor dos senhores. A palavra grega para "Palavra" é "logos", que indica que Jesus é a expressão completa da vontade de Deus para a humanidade. Por fim, a palavra grega para "vara de ferro" é "rabdos sidereia", que significa que Jesus governará as nações com justiça e firmeza.

7 - Conclusão: Esta passagem de Apocalipse 19:11-16 confirma a doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo e apresenta Jesus como o juiz justo que peleja com justiça, o Rei dos reis e Senhor dos senhores, a Palavra de Deus encarnada e o único caminho para a salvação. Que possamos confiar completamente em Jesus e seguir Seus passos, sabendo que Ele é suficiente para todas as nossas necessidades. Amém.

Sermão Expositivo – 45.03

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“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi  feito se fez.” (João 1:1-3 – ACF).  

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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 1:1-3 - (ACF):

1 - Abertura: Graça e paz, queridos eleitos e eleitas do Sr. Deus; é com muita alegria que vos convido a abrir sua Bíblia ACF, para estudarmos a passagem de João 1:1-3 - ACF. Sob a ótica da doutrina Bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

1.2 - Amados irmãos e irmãs, é com grande alegria que nos reunimos para estudarmos a Palavra do Senhor, em especial, a passagem de João 1:1-3. Neste estudo, vamos analisar a doutrina bíblica da Suficiência Exaustiva e Absoluta de Jesus Cristo.

2 - O texto de João 1:1-3 na Bíblia ACF diz o seguinte: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez".

3 - Para interpretar este texto, devemos seguir a interpretação histórico-gramatical, ou seja, devemos levar em consideração o contexto histórico e cultural em que o texto foi escrito, bem como a gramática e a sintaxe da língua original em que foi escrito.

4 - A doutrina da Suficiência Absoluta de Jesus Cristo afirma que Jesus é totalmente suficiente para nossa salvação e para todas as coisas relacionadas à vida e à piedade. Ele é o único mediador entre Deus e os homens, e não há salvação em nenhum outro nome, senão em Jesus Cristo. Portanto, tudo o que precisamos para a nossa salvação e para a nossa vida cristã está em Cristo.

5 - Como um convicto; presbiteriano ortodoxo, hiper-calvinista e supralapsariano, acreditamos que a salvação é totalmente obra de Deus e que Ele escolheu soberanamente aqueles que seriam salvos, antes mesmo da fundação do mundo. Acreditamos que Jesus é o único mediador entre Deus e os homens, e que Ele é totalmente suficiente para a nossa salvação. Além disso, acreditamos que todas as coisas foram criadas por Ele e para Ele, e que nada foi criado sem a Sua participação ativa.

6 - No grego bíblico, a palavra "Verbo" utilizada neste texto é "Logos", que significa "palavra", "discurso" ou "razão". Este termo era muito utilizado na filosofia grega para referir-se à ordem racional do universo. No entanto, o uso deste termo por João é único, pois ele se refere a Jesus como o Verbo encarnado, ou seja, a Palavra de Deus que se fez carne e habitou entre nós (João 1:14).

7 - Concluímos, portanto, que Jesus é o Verbo eterno de Deus, que estava presente no princípio e que participou ativamente da criação de todas as coisas. Ele é totalmente suficiente para nossa salvação e para todas as coisas relacionadas à vida e à piedade. É em Jesus que encontramos todas as respostas para as nossas perguntas e todas as soluções para os nossos problemas. Que possamos sempre buscar a Sua suficiência absoluta em nossas vidas. Amém.

“Todos, nascem arminianos, é a graça de Deus que vai tornar alguns e apenas alguns; hiper-calvinistas supralapsarianos!!!”

Atenciosamente, respeitosamente e fraternalmente:

Rev. Prof. Dr. Albuquerque G. C. Ph.D. Th.D.