Sermão Expositivo – 31
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“E disse-lhes: Isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, que por muitos é derramado.” (Marcos 14:24 - ACF).
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Exegese e Hermenêutica Básica; de Marcos 14:24 - (ACF):
Como um convicto; presbiteriano
ortodoxo, hiper-calvinista e supralapsariano, creio que a expiação de Cristo na
cruz foi limitada aos eleitos de Deus, escolhidos antes da fundação do mundo.
Isso significa que a salvação não é oferecida a todos os homens, mas apenas
àqueles que Deus escolheu para a salvação.
No texto de Marcos 14:24, Jesus está instituindo a Ceia do
Senhor, que é um sacramento destinado exclusivamente aos crentes. Ele diz que o
vinho representa o seu sangue, que é derramado pelo novo testamento. A
expressão "por muitos" indica que o sacrifício de Cristo não é
universal, mas limitado a um grupo específico de pessoas.
Essa ideia de limitação da expiação é confirmada em outros
textos bíblicos, como João 10:11, que diz: "Eu sou o bom pastor. O bom
pastor dá a sua vida pelas ovelhas". As ovelhas mencionadas aqui são os
eleitos de Deus, aqueles que foram escolhidos para a salvação.
Em relação ao texto em si, é importante
observar que a palavra grega traduzida como "por muitos" é "υπερ
πολλων" (hyper pollôn), que pode ser traduzida literalmente como
"em favor de muitos". Essa expressão não significa "por
todos", como alguns argumentam, mas sim "por muitos", indicando
claramente que a expiação de Cristo é limitada a um grupo específico de
pessoas.
Portanto, como presbiteriano
ortodoxo, hiper-calvinista e supralapsariano, creio que a expiação de Cristo é
limitada aos eleitos de Deus, escolhidos antes da fundação do mundo, e que essa
limitação é confirmada pelo texto de Marcos 14:24 e outros textos bíblicos.
Essa doutrina é essencial para a
nossa compreensão da salvação, pois mostra que a salvação não depende da
vontade ou escolha do homem, mas da soberana vontade de Deus. A expiação
limitada nos leva a adorar a Deus pela sua graça e misericórdia em escolher-nos
para a salvação, ao mesmo tempo em que nos leva a compartilhar o evangelho com
os outros, sabendo que Deus chamará os seus eleitos à salvação através da
pregação da Palavra e sobretudo, pela graça irresistível no coração dos
eleitos; pelo Espírito Santo.
Sermão Expositivo – 32
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“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” (João 3:16-18 - ACF).
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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 3:16-18 -
(ACF):
Antes de iniciarmos a exegese do
texto, é importante ressaltar que a doutrina da Expiação Limitada, também
conhecida como Expiação Particular, é uma das cinco doutrinas do Calvinismo,
que afirmam que a redenção foi planejada e realizada somente para os eleitos,
aqueles que foram predestinados por Deus para serem salvos. Portanto, a
expiação é limitada no sentido de que ela não foi realizada para todos os seres
humanos, mas apenas para aqueles que foram escolhidos por Deus para a salvação.
Com base nessa compreensão, podemos
fazer a exegese do texto de João 3:16-18, que diz:
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o
mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado;
mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito
Filho de Deus."
Em primeiro lugar, é importante destacar que o termo
"mundo" aqui não se refere a todos os seres humanos, mas sim aos
eleitos de todas as nações, tribos e línguas. Isso fica evidente no contexto do
evangelho de João, que apresenta Jesus como o Salvador do mundo, mas que também
enfatiza a soberania de Deus na eleição e salvação dos seus escolhidos (João
1:12-13; 6:37-44; 10:14-16).
Além disso, o texto afirma que Deus deu o seu Filho unigênito
para que todo aquele que nele crê seja salvo. Essa salvação é exclusiva para os
eleitos, pois somente aqueles que foram predestinados por Deus para a salvação
têm a capacidade de
crer em Jesus Cristo como seu Salvador pessoal (Efésios 1:4-5; 2:8-9).
Por fim, o texto afirma que quem não crê já está
condenado, pois não crê no nome do unigênito Filho de Deus. Essa condenação é
justa e necessária, pois todos os seres humanos são pecadores e merecem a ira
de Deus. No entanto, Deus, em sua misericórdia e graça, escolheu alguns para a
salvação, e esses são os únicos que têm a capacidade de crer em Jesus Cristo e
serem salvos.
Portanto, podemos concluir que a
doutrina da Expiação Limitada está fundamentada no texto de João 3:16-18, que
enfatiza a eleição e salvação exclusivas dos eleitos de Deus. Essa doutrina é
bíblica e glorifica a Deus em sua soberania na eleição e redenção dos seus
escolhidos.
No grego do texto de João 3:16-18,
podemos observar que a palavra "mundo" é traduzida como "kosmos",
que pode ter diversos significados, dependendo do contexto em que é utilizado.
Neste caso, podemos entender "kosmos" como a totalidade
dos eleitos de todas as nações, tribos e línguas.
Além disso, a palavra "crê"
é traduzida como "pisteuon" no grego, que é um verbo
presente ativo que indica uma ação contínua de fé e confiança em Jesus Cristo.
Essa fé salvífica é uma dádiva de Deus aos seus eleitos, e não uma escolha ou
decisão humana.
Por fim, a palavra
"condenado" é traduzida como "krinetai" no
grego, que indica uma sentença de juízo já proferida e irrevogável. Isso
significa que aqueles que não creem em Jesus Cristo já estão condenados por
Deus, e essa condenação é justa e necessária em virtude do pecado humano.
Com base nesses aspectos do grego do texto, podemos reafirmar
a doutrina da Expiação Limitada, que destaca a eleição e salvação exclusivas
dos eleitos de Deus. Essa doutrina é uma expressão da soberania divina na
salvação dos seus
escolhidos, e glorifica a Deus em sua justiça e misericórdia.
Como um convicto; presbiteriano ortodoxo, hiper-calvinista e
supralapsariano, devo enfatizar que a doutrina da Expiação Limitada é uma das
verdades fundamentais da fé reformada. Acreditamos que Deus, em sua soberania e
misericórdia, escolheu alguns para a salvação antes da fundação do mundo, e que
essa salvação é exclusiva para os eleitos.
O texto de João 3:16-18, quando
interpretado à luz da doutrina da Expiação Limitada, reafirma a eleição e
salvação exclusivas dos eleitos de Deus. A palavra "mundo" aqui se
refere aos eleitos de todas as nações, tribos e línguas, e não a todos os seres
humanos. A salvação é exclusiva para aqueles que foram predestinados por Deus
para a salvação, e essa salvação é recebida pela fé salvífica, que é uma dádiva
de Deus aos seus eleitos.
Por outro lado, aqueles que não creem em Jesus Cristo já
estão condenados por Deus em virtude do pecado humano. Essa condenação é justa
e necessária, e não há escolha ou decisão humana que possa mudá-la.
Portanto, como presbiteriano ortodoxo, hiper-calvinista e supralapsariano, reafirmo a doutrina da Expiação Limitada como uma verdade bíblica e fundamental da fé reformada. Essa doutrina destaca a soberania divina na eleição e salvação dos seus escolhidos, e glorifica a Deus em sua justiça e misericórdia.
Sermão Expositivo – 33
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“Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Mas o mercenário, e o que não é pastor, de quem não são as ovelhas, vê vir o lobo, e deixa as ovelhas, e foge; e o lobo as arrebata e dispersa as ovelhas. Ora, o mercenário foge, porque é mercenário, e não tem cuidado das ovelhas. Eu sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas sou conhecido. Assim como o Pai me conhece a mim, também eu conheço o Pai, e dou a minha vida pelas ovelhas.” (João 10:11-15 - ACF).
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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 10:11-15 -
(ACF):
Como um convicto; presbiteriano ortodoxo, hiper-calvinista e
supralapsariano, acredito na doutrina da expiação limitada, também conhecida
como expiação particular. Essa doutrina ensina que a morte de Cristo na cruz
foi eficaz apenas para um grupo específico de pessoas, os eleitos de Deus.
Ao examinarmos o texto de João
10:11-15 na ACF, podemos encontrar evidências que apoiam essa doutrina. Em
primeiro lugar, Jesus afirma ser o Bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas. O
pronome "as" em "dá a vida pelas ovelhas" indica que a
morte de Cristo foi intencional e especificamente para as ovelhas, isto é, para
aqueles que foram escolhidos e predestinados por Deus.
Além disso, Jesus diz que conhece suas ovelhas e que elas
conhecem a sua voz. Isso sugere um relacionamento íntimo e pessoal entre o
Salvador e seus eleitos. A expiação limitada implica que a morte de Cristo foi
eficaz para garantir a salvação daqueles que foram chamados por Deus e que
responderam a esse chamado com fé.
Em resumo, a doutrina da expiação limitada é apoiada pelo
texto de João 10:11-15 na ACF. A morte de Cristo foi intencional e
especificamente para aqueles que foram escolhidos por Deus, e há um
relacionamento pessoal e íntimo entre o Salvador e seus eleitos.
É importante destacar que a expiação
limitada não significa que Deus é injusto ou cruel. Pelo contrário, essa
doutrina demonstra a soberania de Deus na salvação e a graça que Ele concede
aos eleitos. A salvação não é alcançada por mérito próprio, mas sim pela obra
de Cristo na cruz e pela escolha amorosa de Deus.
Como um convicto; presbiteriano
ortodoxo, hiper-calvinista e supralapsariano, acredito que a doutrina da
expiação limitada é uma verdade bíblica clara e importante para a compreensão
da obra salvífica de Cristo. Devemos nos alegrar e agradecer a Deus por sua
graça e misericórdia em nos escolher e nos salvar por meio da morte de Cristo
na cruz.
No grego do Novo Testamento, a
palavra usada para "vida" em João 10:11 é "psuchē",
que pode ser traduzida como "alma" ou "vida interior". Isso
reforça a ideia de que a morte de Cristo foi intencional e específica para
aqueles que foram eleitos por Deus para a salvação de suas almas.
Além disso, a palavra usada para
"ovelhas" é "probata", que pode ser traduzida
como "gado" ou "ovelhas de um rebanho". Isso destaca ainda
mais a ideia de um grupo específico escolhido por Deus para a salvação.
Ao examinarmos o texto à luz da
doutrina da expiação limitada, podemos ver claramente a escolha soberana de
Deus na salvação. Aqueles que foram eleitos por Deus antes da fundação do mundo
foram escolhidos para a salvação, e a morte de Cristo na cruz foi eficaz apenas
para esses eleitos.
A doutrina da expiação limitada é uma verdade bíblica clara e importante para a compreensão da obra salvífica de Cristo. Devemos nos alegrar e agradecer a Deus por sua graça e misericórdia em nos escolher e nos salvar por meio da morte de Cristo na cruz.
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“Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação. E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos. (João 11:51,52 - ACF).
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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 11:51,52 - (ACF):
"Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o
sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação; e não
somente pela nação, mas para reunir em um corpo os filhos de Deus que estavam
dispersos."
Nesta passagem bíblica, podemos ver claramente a
doutrina da Expiação Limitada, uma das doutrinas fundamentais da nossa fé
Reformada e Hiper-calvinista. O sumo sacerdote, Caifás, profetizou que Jesus
devia morrer pela nação, ou seja, pela sua igreja, que é o povo eleito de Deus.
A morte de Jesus não foi para todos os homens indiscriminadamente, mas sim para
aqueles que foram escolhidos por Deus desde antes da fundação do mundo.
Podemos verificar isso no texto original grego, onde a
palavra "nação" usada é "ethnos", que pode
ser traduzida como "povo", "etnia" ou "nação". No
contexto em que se encontra, fica claro que se refere à nação de Israel, ou
seja, ao povo eleito de Deus. Além disso, a palavra "reunir" usada no
versículo 52 é "synagogon", que é a mesma raiz da
palavra "sinagoga", que significa "assembleia", ou seja, um
grupo específico de pessoas reunidas por um propósito comum.
Portanto, a morte de Jesus foi limitada aos eleitos de Deus,
aqueles que foram escolhidos por Deus para a salvação. Não é uma morte para
todos os homens indiscriminadamente, mas sim para aqueles que Deus escolheu
desde antes da fundação do mundo. Essa é a doutrina da Expiação Limitada, que é
uma das doutrinas fundamentais da nossa fé Reformada e Hiper-calvinista.
Que possamos sempre nos alegrar na salvação que Deus nos deu
através da obra de Cristo na cruz, reconhecendo que somos os eleitos de Deus,
reunidos em um corpo para a glória do seu nome. Amém!
Adicionalmente, é importante destacar que esta doutrina se
baseia na soberania absoluta de Deus sobre todas as coisas, incluindo a
salvação. Como presbiterianos ortodoxos e supralapsarianos, cremos que Deus
escolheu e predestinou aqueles que seriam salvos antes mesmo da queda do homem.
Portanto, a morte de Cristo foi eficaz para salvar somente aqueles que Deus
escolheu para a salvação.
No grego do texto original da ACF, a
palavra usada para "reunir" é "συναγαγεῖν"
(sunagagein), que pode ser traduzida como "ajuntar" ou
"reunir". Esta palavra sugere a ideia de uma coleta ou reunião de
algo que estava disperso, como um rebanho de ovelhas que se espalhou pelo
campo. Esta imagem é muito significativa para entendermos a doutrina da
Expiação Limitada.
De acordo com esta doutrina, a morte
de Cristo foi eficaz somente para aqueles que Deus escolheu para a salvação.
Assim como um pastor ajunta suas ovelhas dispersas, Deus ajunta em Cristo
aqueles que foram escolhidos para a salvação. Neste sentido, a morte de Cristo
não foi uma oferta universal para todos os homens, mas uma obra específica e
eficaz para a salvação dos eleitos.
Conclusão: podemos afirmar que a profecia de Caifás em João 11:51,52 confirma a doutrina da Expiação Limitada, mostrando que a morte de Cristo foi uma obra específica para salvar um povo escolhido por Deus. Esta obra de salvação é eficaz e certa, porque Deus é soberano e fiel em suas promessas.
Sermão Expositivo – 35
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“Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda.” (João 15:16 - ACF).
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Exegese e Hermenêutica Básica; de João 15:16 - (ACF):
João 15:16 - "Não fostes vós que me escolhestes a mim;
pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis frutos, e o
vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome,
ele vo-lo conceda."
Como um convicto; presbiteriano ortodoxo, hiper-calvinista e
supralapsariano, entendo que esse versículo é uma prova clara da doutrina da
expiação limitada, que afirma que a morte de Cristo foi destinada a um grupo
específico de pessoas escolhidas por Deus, e não para toda a humanidade.
A primeira parte do versículo é crucial para entendermos
isso. Jesus diz que não fomos nós que o escolhemos, mas sim Ele que nos
escolheu. Isso significa que a salvação não é uma escolha que fazemos, mas sim
um presente que Deus nos concede. Isso é importante porque se a salvação
dependesse da nossa escolha, ela seria limitada pela nossa capacidade de
escolher. Mas, como é Deus quem escolhe, a salvação não tem limites.
Por fim, Jesus diz que tudo o que pedirmos ao Pai em seu nome
será concedido. Isso mostra que a salvação não é apenas um presente que
recebemos, mas também um privilégio que nos permite ter acesso direto a Deus e
a seus recursos. Isso é importante porque se a salvação fosse apenas um
presente, ela seria limitada pelo que já recebemos. Mas, como é um privilégio,
não tem limites de recursos.
Em resumo, a expiação limitada é uma doutrina bíblica que
afirma que a salvação é um presente que Deus concede a um grupo específico de
pessoas escolhidas por Ele, que esse presente não tem limites de capacidade,
tempo ou recursos, e que é um processo contínuo de crescimento na fé e na
santidade. João 15:16 é uma prova clara dessa doutrina, e sua compreensão
apenas reforça a soberania de Deus na salvação dos homens.
No grego da ACF, a palavra escolher é "ἐκλέγομαι"
(eklegomai), que significa literalmente: "escolher, selecionar,
eleger". Essa palavra é usada no tempo passado, indicando uma ação
concluída no passado. Ou seja, a escolha de Deus foi feita antes mesmo de nós
existirmos ou termos a capacidade de escolher.
Além disso, a palavra usada para designar que Jesus
escolheu seus discípulos é "ἵνα ὑμεῖς ὑπάγητε καὶ καρπὸν
φέρητε" (hina humeis hypagete kai karpon ferete), que pode ser
traduzida literalmente como "para que vós vades e deis frutos". O uso
do verbo no imperativo indica que essa é uma ordem direta, e não uma sugestão
ou possibilidade.
Por fim, a palavra usada para
"permanecer" é "μένω" (meno), que significa
"permanecer, continuar, durar". Essa palavra é usada no tempo
presente, indicando uma ação contínua e duradoura. Ou seja, os frutos que Jesus
espera que seus discípulos produzam não são temporários ou passageiros, mas sim
algo que permanece e dura ao longo do tempo.
Portanto, João 15:16 é um texto que
enfatiza a escolha soberana de Deus na salvação, a responsabilidade dos crentes
em produzir frutos que permanecem e a promessa de acesso direto a Deus por meio
de Jesus Cristo. Essa compreensão é essencial para entendermos a doutrina da
expiação limitada e para nos lembrarmos da nossa total dependência da graça de
Deus em todo o processo de salvação.
“Todos, nascem arminianos, é a graça de Deus que vai tornar alguns e apenas alguns; hiper-calvinistas supralapsarianos!!!”
Atenciosamente, respeitosamente e fraternalmente:
Rev. Prof. Dr. Albuquerque G. C. Ph.D. Th.D.